PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO

O brasileiro nunca teve o costume de programar a destinação de seus bens, para o caso de morte, tendo até mesmo a superstição de que isso não traz boa sorte. No entanto, cada vez mais esta este comportamento está mudando.

O planejamento sucessório bem feito resulta em pacificação na família, tranquilidade na condução dos negócios, proteção do patrimônio e até mesmo economia.

Não é apenas para quem tem bens de valores vultuosos ou várias empresas, servindo para qualquer um de nós. Também é algo absolutamente lícito.

Há várias ferramentas que podem ser utilizadas isoladamente ou em conjunto, dependendo sempre de uma análise cuidadosa, sendo as mais usuais: doação, testamento, pacto antenupcial, contrato de convivência de união estável, constituição de uma empresa ou holding, previdência privada, seguro de vida, fundos de investimentos, etc.

Nos próximos artigos vou falar um pouco a respeito destes instrumentos.